Quem ama, é quem cuida
Prof. Antônio José
Hoje resolvi escrever
Um cordel sobre gestão
Porque amo a poesia
E vejo com o coração
Faço isso todo instante
Num poetizar constante
Sem desprezar a razão
O prefeito da cidade
Vai mostrando seu perfil
Vai recuperando prédio
Que a sujeira invadiu
Vai se virando nos trinta
Comprando verniz e tinta
Limpando como bombril
Vejo os postos de saúde
Com grande diferencial
Vejo o Mirante da Serra
Mudando o seu visual
E para ser verdadeiro
Tudo começou primeiro
Lá pra banda do hospital
Até uma estrada nova
Um presente de Natal
Barreiras ganhou é fato
Era preciso e mui vital
Hoje todo mundo anda
Seja de frente, de banda
Na avenida COLORAU
Suas visitas são rotina
Em toda comunidade
Discutindo com o povo
As melhorias da cidade
Caçamba vai e logo vem
Com a areia do BELÉM
Abrindo estrada à vontade
Falo de infraestrutura
De obras acontecendo
Do reveillon lá na praia
Do município crescendo
Da pomba da liberdade
Símbolo da nossa cidade
Que agora estar valendo
Vejo o povo em mutirão
Com a limpeza de praia
Vejo também jacumãs
Parecendo marambaias
Estas erguidas no litoral
E com a Avenida Colorau
Atraem turista e ARRAIA
Mas agora teço um verso
Sobre os nossos proventos
Eles estão em atraso
Isso é fato não invento
E a saúde nessa terra
Que nunca haja uma guerra
Pra não ter falecimento
Um banco que existia
Fechou as portas então
Temeu a insegurança
As quadrilhas de ladrão
E o povo sempre esperto
Procura um local aberto
Para pegar num TOSTÃO
Eita que a rima é boa
Reconhece o que é feito
Mas também é realista
Não baba aqui o prefeito
Mostra um olhar sincero
Com poesia e esmero
Olhando sempre o direito
E aqui vou terminando
Com a minha rima fluida
Vou tecendo meu cordel
Como se fosse um druida
E falando com essência
Digo sem as aparências
Quem ama, é quem CUIDA
Prof. Antônio José
Hoje resolvi escrever
Um cordel sobre gestão
Porque amo a poesia
E vejo com o coração
Faço isso todo instante
Num poetizar constante
Sem desprezar a razão
O prefeito da cidade
Vai mostrando seu perfil
Vai recuperando prédio
Que a sujeira invadiu
Vai se virando nos trinta
Comprando verniz e tinta
Limpando como bombril
Vejo os postos de saúde
Com grande diferencial
Vejo o Mirante da Serra
Mudando o seu visual
E para ser verdadeiro
Tudo começou primeiro
Lá pra banda do hospital
Até uma estrada nova
Um presente de Natal
Barreiras ganhou é fato
Era preciso e mui vital
Hoje todo mundo anda
Seja de frente, de banda
Na avenida COLORAU
Suas visitas são rotina
Em toda comunidade
Discutindo com o povo
As melhorias da cidade
Caçamba vai e logo vem
Com a areia do BELÉM
Abrindo estrada à vontade
Falo de infraestrutura
De obras acontecendo
Do reveillon lá na praia
Do município crescendo
Da pomba da liberdade
Símbolo da nossa cidade
Que agora estar valendo
Vejo o povo em mutirão
Com a limpeza de praia
Vejo também jacumãs
Parecendo marambaias
Estas erguidas no litoral
E com a Avenida Colorau
Atraem turista e ARRAIA
Mas agora teço um verso
Sobre os nossos proventos
Eles estão em atraso
Isso é fato não invento
E a saúde nessa terra
Que nunca haja uma guerra
Pra não ter falecimento
Um banco que existia
Fechou as portas então
Temeu a insegurança
As quadrilhas de ladrão
E o povo sempre esperto
Procura um local aberto
Para pegar num TOSTÃO
Eita que a rima é boa
Reconhece o que é feito
Mas também é realista
Não baba aqui o prefeito
Mostra um olhar sincero
Com poesia e esmero
Olhando sempre o direito
E aqui vou terminando
Com a minha rima fluida
Vou tecendo meu cordel
Como se fosse um druida
E falando com essência
Digo sem as aparências
Quem ama, é quem CUIDA
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