Chuva no sertão
Prof Antônio José
Quando a chuva cai no sertão
A flora seca começa a brotar
Os pássaros voam alegremente
E canta forte a danada da sabiá
O agricultor fica feliz da vida
Sabe que vai chegar a comida
E o tempo difícil logo passará
Quando a chuva cai no sertão
O rio seco começa a encher
Os peixes nascem ligeiramente
E a boiada tem pasto para comer
O capim seco logo fica verdinho
A piranha ataca de mansinho
E o berrante soa ao amanhecer
Quando a chuva cai no sertão
O milho floresce com cabeleira
O feijão verde é logo colhido
E a melancia faz sempre fileira
A mandioca fura a terra molhada
Na mesa tem canjica e coalhada
E a qualidade é sempre primeira
Quando a chuva cai no sertão
As crianças brincam sorridente
O galo canta fazendo festa
E o sapo grita muito contente
Por isso agradeçamos ao Senhor
A chuva que Ele nos mandou
E nos ofereceu como presente!
Prof Antônio José
Quando a chuva cai no sertão
A flora seca começa a brotar
Os pássaros voam alegremente
E canta forte a danada da sabiá
O agricultor fica feliz da vida
Sabe que vai chegar a comida
E o tempo difícil logo passará
Quando a chuva cai no sertão
O rio seco começa a encher
Os peixes nascem ligeiramente
E a boiada tem pasto para comer
O capim seco logo fica verdinho
A piranha ataca de mansinho
E o berrante soa ao amanhecer
Quando a chuva cai no sertão
O milho floresce com cabeleira
O feijão verde é logo colhido
E a melancia faz sempre fileira
A mandioca fura a terra molhada
Na mesa tem canjica e coalhada
E a qualidade é sempre primeira
Quando a chuva cai no sertão
As crianças brincam sorridente
O galo canta fazendo festa
E o sapo grita muito contente
Por isso agradeçamos ao Senhor
A chuva que Ele nos mandou
E nos ofereceu como presente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário