CRÔNICA
Irmã Lúcia
Prof Antônio José
A gente pode começar um texto de diferentes maneiras e eu preferi começar pelo fim. Hoje ela é uma pessoa aparentemente fragilizada, com a saúde debilitada, mas não se curva as intempéries da vida. Continua com o sorriso de sempre e irradiando alegria por onde passa. É uma pessoa querida por todos e tem um coração do tamanho do mundo.
Sim, estou falando de Irmã Lúcia, uma pessoa maravilhosa que tive o prazer de conhecer há alguns anos atrás e que me tornei o seu fã. Quando a conheci ela estava operando a sua máquina de costura, sua amiga de todas as horas! Por falar em máquina ninguém melhor do que irmã Lúcia para conhecer tão intimamente essa ferramenta de trabalho. A máquina parece ganhar vida quando os pés da costureira da Serra de Mutamba a toca tão sutilmente. Por várias vezes tive a oportunidade de apreciar a sintonia entre a máquina e sua dona.
Irmã Lúcia, a mulher das orações das madrugadas, uma serva do Senhor altamente dedicada a obra de Deus. De vez em quando subo a serra e lá está ela cuidando do templo, limpando, trocando a cortina, aliás, pedindo para alguém trocar porque foi-se o tempo em que ela podia fazer isso sozinha. Ela organiza toda igreja e nem pense em desorganizar porque você vai levar um baita do carão!
Seu jeito paciente, meigo, acolhedor é uma característica peculiar de sua pessoa. Sabe orientar como boa conselheira filhos e netos e usa sua experiência como matéria prima para dar lições de vida a quem interessar. Hoje ela não é a mesma de outrora, está cansada, vivida, desgastada pelo tempo, mas já foi uma moça jovem, cheia de vigor, com entusiasmo para dar e vender e certamente tenha sido por isso que o irmão Raimundo um dia falou: "Lúcia, vocé é a minha cara-metade, encontrei a mulher da minha vida". O namoro começou, o casamento aconteceu e eles passaram a viver felizes para sempre!
Uma homenagem especial à pessoa que aprendi a querer bem. Parabéns, irmã Lúcia!
Irmã Lúcia
Prof Antônio José
A gente pode começar um texto de diferentes maneiras e eu preferi começar pelo fim. Hoje ela é uma pessoa aparentemente fragilizada, com a saúde debilitada, mas não se curva as intempéries da vida. Continua com o sorriso de sempre e irradiando alegria por onde passa. É uma pessoa querida por todos e tem um coração do tamanho do mundo.
Sim, estou falando de Irmã Lúcia, uma pessoa maravilhosa que tive o prazer de conhecer há alguns anos atrás e que me tornei o seu fã. Quando a conheci ela estava operando a sua máquina de costura, sua amiga de todas as horas! Por falar em máquina ninguém melhor do que irmã Lúcia para conhecer tão intimamente essa ferramenta de trabalho. A máquina parece ganhar vida quando os pés da costureira da Serra de Mutamba a toca tão sutilmente. Por várias vezes tive a oportunidade de apreciar a sintonia entre a máquina e sua dona.
Irmã Lúcia, a mulher das orações das madrugadas, uma serva do Senhor altamente dedicada a obra de Deus. De vez em quando subo a serra e lá está ela cuidando do templo, limpando, trocando a cortina, aliás, pedindo para alguém trocar porque foi-se o tempo em que ela podia fazer isso sozinha. Ela organiza toda igreja e nem pense em desorganizar porque você vai levar um baita do carão!
Seu jeito paciente, meigo, acolhedor é uma característica peculiar de sua pessoa. Sabe orientar como boa conselheira filhos e netos e usa sua experiência como matéria prima para dar lições de vida a quem interessar. Hoje ela não é a mesma de outrora, está cansada, vivida, desgastada pelo tempo, mas já foi uma moça jovem, cheia de vigor, com entusiasmo para dar e vender e certamente tenha sido por isso que o irmão Raimundo um dia falou: "Lúcia, vocé é a minha cara-metade, encontrei a mulher da minha vida". O namoro começou, o casamento aconteceu e eles passaram a viver felizes para sempre!
Uma homenagem especial à pessoa que aprendi a querer bem. Parabéns, irmã Lúcia!
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