BRASIL
Prof Antônio José
O Brasil é o meu país
É a terra onde nasci
É o berço das riquezas
Que ninguém quer dividir
Terra de encantos mil
É assim o meu Brasil
Que poetizo agora aqui!
Terra de mares e dunas
De povo mui destemido
Terra de muita cultura
Onde o ódio é vencido
Meu Brasil é altaneiro
O seu povo é guerreiro
Não pode ser esquecido
O meu país tem alegria
Tem o famoso carnaval
Que anima nossa gente
Nas ruas e no litoral
Tem o futebol da bola
Tem político que enrola
Tem gente passando mal
Aqui eu vejo diversidade
Cultura pra todo gosto
Caneta vira melodia
Tatuagem enfeita rosto
Gente canta a liberdade
O gigante agita a cidade
A mostrar o que tá posto
Aqui também mora a fome
Mora o pedinte de rua
Mora o sertanejo sofrido
Que planta na luz da lua
Esse Brasil que eu falo
Ele é nosso, não me calo
É a minha pátria e a sua!
Não aceitamos perdê-lo
Para o grande capital
Vendê-lo para estranhos
É por si um grande mal
Essa terra nos pertence
Patativa nos convence
Com a poesia sem igual
E agora tô indo embora
Mas voltarei outra hora
Vou ouvir a voz da noite
Que canta sem demora
Ela me diz sabiamente
O Brasil pertence a gente
Não a quem vem lá de fora
Prof Antônio José
O Brasil é o meu país
É a terra onde nasci
É o berço das riquezas
Que ninguém quer dividir
Terra de encantos mil
É assim o meu Brasil
Que poetizo agora aqui!
Terra de mares e dunas
De povo mui destemido
Terra de muita cultura
Onde o ódio é vencido
Meu Brasil é altaneiro
O seu povo é guerreiro
Não pode ser esquecido
O meu país tem alegria
Tem o famoso carnaval
Que anima nossa gente
Nas ruas e no litoral
Tem o futebol da bola
Tem político que enrola
Tem gente passando mal
Aqui eu vejo diversidade
Cultura pra todo gosto
Caneta vira melodia
Tatuagem enfeita rosto
Gente canta a liberdade
O gigante agita a cidade
A mostrar o que tá posto
Aqui também mora a fome
Mora o pedinte de rua
Mora o sertanejo sofrido
Que planta na luz da lua
Esse Brasil que eu falo
Ele é nosso, não me calo
É a minha pátria e a sua!
Não aceitamos perdê-lo
Para o grande capital
Vendê-lo para estranhos
É por si um grande mal
Essa terra nos pertence
Patativa nos convence
Com a poesia sem igual
E agora tô indo embora
Mas voltarei outra hora
Vou ouvir a voz da noite
Que canta sem demora
Ela me diz sabiamente
O Brasil pertence a gente
Não a quem vem lá de fora
Nenhum comentário:
Postar um comentário