Tem
que ser robalo?
Profº Antônio José
Sou da praia,
sou do mar
Vivo comendo
marisco
Moro em cima do
morro
Saboreando um
petisco
Não me deixo
enganar
Nem todo peixe é
do mar
Nem toda água é
chuvisco
Camurim virou
robalo
Nas praias do
meu torrão
Serra vai virar
bonito
Recheado com
limão
Galinha dura na
mira
Vai dizer que é
caipira
Que tremenda
enrolação
Abra o olho meu
amigo
Na hora da
comilança
O robalo é
camurim
Coma pra encher
a pança
Mas não faça sem
saber
Ouça o que vou
dizer
Nome não dá
confiança
E agora eu
termino
Meu poema no embalo
Camarão não é
lagosta
Cavala nunca foi
galo
Por que é que camurim
Agora vai ser pra mim
Esse bendito
robalo?
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