CRIANÇA, COMO EU TE VEJO
Profº Antônio José
Criança, como eu te vejo
Rindo mesmo com a dor
Indo brincar de carrinho
Ou de boneca sem cor
És a esperança do mundo
Carregando bem no fundo
O perfume de uma flor
És sinônimo de liberdade
Tens a pureza da rosa
Choras por um pirulito
Tens uma manha dengosa
Teu sorriso é fascinante
Toca qualquer visitante
Seja em verso, em prosa
Criança, um anjo na Terra
Um rio puro e cristalino
Uma bênção do Deus vivo
Uma promessa do divino
Criança mundo de cores
Oceano, mar de amores
Acordes, som de violino
Ah, criança de pés no chão
De nudez sem maledicência
De chocolate por toda a boca
De travessura sem consciência
Ou de boca seca e faminta
Por que o mundo não pinta
Com justiça tua inocência?
E aqui deixo a mensagem
Como poeta da esperança
Teu dia não se encerra
Com brinquedo, festa, dança
Queres ternura e respeito
Amor brotando no peito
Queres mesmo é ser criança
Profº Antônio José
Criança, como eu te vejo
Rindo mesmo com a dor
Indo brincar de carrinho
Ou de boneca sem cor
És a esperança do mundo
Carregando bem no fundo
O perfume de uma flor
És sinônimo de liberdade
Tens a pureza da rosa
Choras por um pirulito
Tens uma manha dengosa
Teu sorriso é fascinante
Toca qualquer visitante
Seja em verso, em prosa
Criança, um anjo na Terra
Um rio puro e cristalino
Uma bênção do Deus vivo
Uma promessa do divino
Criança mundo de cores
Oceano, mar de amores
Acordes, som de violino
Ah, criança de pés no chão
De nudez sem maledicência
De chocolate por toda a boca
De travessura sem consciência
Ou de boca seca e faminta
Por que o mundo não pinta
Com justiça tua inocência?
E aqui deixo a mensagem
Como poeta da esperança
Teu dia não se encerra
Com brinquedo, festa, dança
Queres ternura e respeito
Amor brotando no peito
Queres mesmo é ser criança
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