POLUIÇÃO SONORA
Profº Antônio José
O poeta das Barreiras
Vem nesta composição
Denunciar um problema
Que aflige a população
Um problema corriqueiro
De janeiro, a janeiro
A tal da poluição.
A poluição sonora
Causa danos ao ser humano
Tira o sossego do povo
Com barulho desumano
Faz da paz aquele inferno
No verão e no inverno
Num frenesim leviano
Morar em lugar tranquilo
Na calmaria e na paz
Ouvindo o som das ondas
E o canto dos animais
É um direito sagrado
Que não pode ser perturbado
Por paredões imorais
A praia é um ambiente
Que mora gente de bem
Gente que tem seus direitos
E não cede pra ninguém
Mas denuncia o desrespeito
A todo e qualquer sujeito
Seja aqui ou mais além
Quem tem o seu paredão
E acha que pode usá-lo
Em todo e qualquer lugar
Venho aqui para informá-lo
Sobre lei ambiental
Que pune quem faz o mal
Sem querer desagradá-lo
O poeta usa o verso
Em prol da cidadania
Escreve para os leitores
Seja de noite ou de dia
Enaltece a coisa boa
Que chega nessa canoa
Mas a ruim denuncia.
Não posso ser conivente
Com barulheira importuna
Com ruídos estridentes
Que dói até na coluna
Sem falar na audição
Na criança e no ancião
Que mora nessa comuna
Só queremos o silêncio
Que a vida nos legou
O ruído só dos pássaros
Esse nobre cantador
E o barulho do mar
Que soa para acalmar
Ao mais simples morador.
Findo a minha composição
Pedindo mais vigilância
Que as nobres autoridades
Deem a devida importância
A esse problema gritante
Que incomoda ao visitante
E ao nativo de infância.
Vem nesta composição
Denunciar um problema
Que aflige a população
Um problema corriqueiro
De janeiro, a janeiro
A tal da poluição.
A poluição sonora
Causa danos ao ser humano
Tira o sossego do povo
Com barulho desumano
Faz da paz aquele inferno
No verão e no inverno
Num frenesim leviano
Morar em lugar tranquilo
Na calmaria e na paz
Ouvindo o som das ondas
E o canto dos animais
É um direito sagrado
Que não pode ser perturbado
Por paredões imorais
A praia é um ambiente
Que mora gente de bem
Gente que tem seus direitos
E não cede pra ninguém
Mas denuncia o desrespeito
A todo e qualquer sujeito
Seja aqui ou mais além
Quem tem o seu paredão
E acha que pode usá-lo
Em todo e qualquer lugar
Venho aqui para informá-lo
Sobre lei ambiental
Que pune quem faz o mal
Sem querer desagradá-lo
O poeta usa o verso
Em prol da cidadania
Escreve para os leitores
Seja de noite ou de dia
Enaltece a coisa boa
Que chega nessa canoa
Mas a ruim denuncia.
Não posso ser conivente
Com barulheira importuna
Com ruídos estridentes
Que dói até na coluna
Sem falar na audição
Na criança e no ancião
Que mora nessa comuna
Só queremos o silêncio
Que a vida nos legou
O ruído só dos pássaros
Esse nobre cantador
E o barulho do mar
Que soa para acalmar
Ao mais simples morador.
Findo a minha composição
Pedindo mais vigilância
Que as nobres autoridades
Deem a devida importância
A esse problema gritante
Que incomoda ao visitante
E ao nativo de infância.
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