No meu tempo de criança
Profº Antônio José
No meu tempo de criança
Tudo era muito diferente
Eu brincava de roladeira
Brincava de batata-quente
Fazia meu cavalo de pau
Esse era o nosso animal
Para galopar com a gente!
No meu tempo de criança
O brinquedo era inventado
O carrinho era de madeira
A vara de canela-de-veado
Não conhecia o molinete
Mas conhecia o cavalete
Um brinquedo do passado!
No meu tempo de criança
Brincava de cata-vento
Minha prancha, uma tábua
Meu banco era de cimento
Tomava banho de lagoa
Pense numa era mui boa
Hoje tudo é lançamento!
No meu tempo de criança
Jogava bola na praia
Pescava peixes nas pedras
No morro, soltava arraia
Fazia esculturas na areia
Ouvia histórias de sereia
E sorria com o ZÉ MAIA!
Hoje tudo está mudado
A criançada vive parada
Só teclando em botões
Dormindo pela madrugada
A vida é pura velocidade
Só se escreve pela metade
E não se cria quase nada!
Hoje, criança pensa menos
Não treina a inventividade
O cérebro é dos eletrônicos
Que invadem campo, cidade
Tempo bom era o da gente
Que em meio ao sol quente
Soltávamos a criatividade!
Profº Antônio José
No meu tempo de criança
Tudo era muito diferente
Eu brincava de roladeira
Brincava de batata-quente
Fazia meu cavalo de pau
Esse era o nosso animal
Para galopar com a gente!
No meu tempo de criança
O brinquedo era inventado
O carrinho era de madeira
A vara de canela-de-veado
Não conhecia o molinete
Mas conhecia o cavalete
Um brinquedo do passado!
No meu tempo de criança
Brincava de cata-vento
Minha prancha, uma tábua
Meu banco era de cimento
Tomava banho de lagoa
Pense numa era mui boa
Hoje tudo é lançamento!
No meu tempo de criança
Jogava bola na praia
Pescava peixes nas pedras
No morro, soltava arraia
Fazia esculturas na areia
Ouvia histórias de sereia
E sorria com o ZÉ MAIA!
Hoje tudo está mudado
A criançada vive parada
Só teclando em botões
Dormindo pela madrugada
A vida é pura velocidade
Só se escreve pela metade
E não se cria quase nada!
Hoje, criança pensa menos
Não treina a inventividade
O cérebro é dos eletrônicos
Que invadem campo, cidade
Tempo bom era o da gente
Que em meio ao sol quente
Soltávamos a criatividade!